sexta-feira, 25 de junho de 2010

Tá chegando!

Ai, ai, ai, ai.....tá chegando a hora da Ana Julia sair do “forninho” e vir para esse mundo que só tem gente doida. Deve estar tão quentinho lá dentro da mamãe melancia (esse é o novo apelido da minha irmã), que dá até dó de tirar a “bichinha” de lá.

Jujú, eu sei que aí dentro está gostosinho, apesar de apertado, mas a gente quer te ver logo, estamos todos ansiosos para ver a sua carinha linda e apertar a sua bochechinha fofa!
Vamos lá hein gatinha, amanhã a lua muda, então não vá decepcionar a titia...rsrsrsrs.

Boa sorte à Mamãe Melancia!!!!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Pensando...

Será que existe algo, que deve determinar o tempo certo para ter filhos? O relógio biológico? A situação financeira do casal? O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional? A idade ou fatores genéticos? Ou o simples e sincero desejo?
 
Tenho pensado muito sobre isso e comecei a cogitar se não estamos perdendo muito tempo, adiando a realização desse grande desejo de aumentar a família e ver nosso amor crescer em um ser que será um pedacinho de nós. Penso se, de alguma forma, não estou bloqueando a minha evolução, a do Marcio e a da criança que, talvez, tenha a missão de fazer parte da nossa família para ensinar, aprender e crescer junto a nós nesta vida. Penso se, de repente, temos débitos a serem quitados com esse “serzinho” ou ele conosco e estou impedindo que isso aconteça. Penso em parar de tomar o anticoncepcional e deixar que seja feita a vontade de Deus. Penso em como ficarão as coisas (financeiramente falando), se eu parar de tomar o remédio e engravidar em alguns meses. Penso que tem gente que consegue sobreviver com 4 ou 5 filhos e apenas um salário mínimo. Penso que, tanto eu como o Marcio, fomos criados com simplicidade e nem por isso nos faltou o essencial. Penso em como eu ficaria psicologicamente se, depois de tanto tempo para decidir, demorasse muito para conseguir engravidar. Penso em como iríamos reagir se descobrisse que não poderíamos ter filhos. Penso se seremos bons pais.
Penso, penso, penso... acho que eu penso demais!
    
E quanto mais eu penso, reflito, medito, analiso e faço cálculos, mais difícil fica decidir o que será melhor. Mas se é para pensar, prefiro pensar que, se tiver que ser, quando chegar o momento, nosso Pai mostrará o caminho.

terça-feira, 22 de junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Cinco anos!

Hoje fazem 5 anos que nos casamos e minha gente... como passa rápido!!!

Tantas coisas aconteceram, que nem sei se me lembro de tudo... viajamos, nos divertimos, brincamos de "lutinha", brigamos (como brigamos!), fizemos festinhas e muita bagunça, choramos de rir, choramos de raiva, compramos nosso carro e nosso apartamento, o cano estourou, a fiação queimou, o forro do teto caiu, tomamos banho de canequinha por 1 semana, adotamos a Teka (filhinha querida da mamãe), sofri o acidente, conhecemos a umbanda, o maridão coroou (Ogunhê meu pai!), bateram no nosso carro 2 vezes, sonhamos (e vamos continuar sonhando), mudamos os planos, mudamos de percepção, mudamos de casa, aprendemos muito (e temos muito a aprender), nos amamos e continuamos planejando o nosso "bacuri" para um futuro próximo.
Em cada um desses momentos, em todos os 1825 dias, não tenho dúvidas de que fomos protegidos e iluminados pelo Grande Criador de tudo e de todos.

Que Deus permita que a nossa união dure por muitos, muitos e muitos anos, e que eu tenha muita paciência para te aturar, né amor...rsrsrs brincadeira! Eu amo você hoje e sempre!

terça-feira, 15 de junho de 2010

Pensamento do Dia


"Às vezes, quando se está furioso com alguém,
sentar e pensar sobre o problema
pode ajudar bastante!"

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Onfalocele - parte 2

Desde a postagem do dia 29 de janeiro - http://kellyemarcio.blogspot.com/2010_01_01_archive.html - descobri que a Onfalocele é um assunto de grande interesse, uma doença rara e pouco conhecida.

Recebi comentários de pessoas de vários lugares, umas com dúvidas e  receio das possíveis seqüelas, outras que nasceram com a doença e também a superaram. E graça aquela postagem sobre a onfalocele, conheci (virtualmente) um doce de pessoa que há tempos não responde meu e-mail, rsrss... beijinhos pra você Aline!

Confesso que nunca tinha pesquisado mais profundamente sobre o assunto, cresci sabendo que nasci com essa doença e me curei completamente, então era quase com uma coisa normal para mim, mas acabei descobrindo que é muito mais grave do que eu imaginava.

A incidência de casos de onfalocele é de aproximadamente 1 em cada 4.000 nascimentos, com predominância no sexo feminino, cinco vezes maior que nas crianças de sexo masculino.
  
Minha mãe diz que quando eu nasci, parecia que eu tinha um saquinho de carne em cima do umbigo, igual a um saco de carne comprada no açougue e até hoje ela acha que eu nasci assim porque ela caiu quando estava grávida, mas pelo que o médico disse e tbm pelo que pesquisei, não tem nada haver!

 

A aparência da gastrosquise é semelhante à da onfalocele. A diferença entre as duas condições reside no fato de a onfalocele ser uma herniação do conteúdo abdominal através do cordão umbilical e coberta pelo peritônio (a membrana abdominal), enquanto a gastrosquise é uma herniação através da parede do abdome (em geral em local próximo ao cordão) que não envolve o cordão umbilical e não apresenta cobertura de peritônio.

Fiz uma única cirurgia até hoje, com 1 dia de nascida, minha cicatriz não é muito grande e foi tudo tão bem feito que o local onde seria o meu umbigo ficou meio "fundinho" com o tempo, não é tão diferente dos outros. Fiquei na UTI por pouco tempo e não tive complicações ou sequelas. Lembro que quando eu era criança, minha mãe me levava ao médico regularmente para ser examinda, eles apertavam, apertavam, apertavam a minha barriguinha e pediam para fazer força, acho que para saber se as "tripinhas" não tinham saído do lugar..rs